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terça-feira, 24 de agosto de 2010

ANTONIO IMPRESSOR ARTISTA...

Vou continuar a demonstrar os passos percorridos por ele desde sua chegada a São Paulo até sua produção atual, por meio de imagens catalogadas com o próprio artista e com seus amigos que entrevistei e convivi, irei revelar sua poética que é ligada às suas lembranças da terra natal, simpatias e influências de alguns dos principais gravadores e artistas de nossa época.

foto Tomas Vianna




GRAVURAS ANTONIO






































Sem titulo ponta seca e água tinta
















sem titulo 2005 20X16 cm xilogravura

















Sem titulo 1989 15,5X 22cm ponta seca e água tinta















Antonio “Aparecida do Norte” água-forte água-tinta 28,5X15cm





























"Capela Santo amaro" 2008 44,5X 58cm gravura em metal buril e ponta seca


























sem titulo 2007 / buril , ponta seca e água forte















Sem titulo / xilo
















Avião 1975 19X27cm água tinta e água forte















Antonio década de 70 29,5X31,5 cm



Água-forte e água tinta






EDITORA PACELLO 1963 – 1977

Foi Trindade Leal o primeiro “professor” de Antonio, a pessoa que ensinou os meandros da impressão de xilogravura, e essa primeira participação o fez se interessar e buscar novos conhecimentos. No mesmo ano ele já estava trabalhando não só com a xilogravura mais também com o metal, com artista que muito o influencia até hoje, Antonio deu seus primeiros passos na arte de imprimir e gravar o metal que logo mais se tornaria sua arte predileta, no ateliê de Marcelo Grassmann que na época que se conheceram já era um artista de renome.



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ateliê Ana Dora / Foto Tomas Vianna
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Marcelo Grassmann 25,5X31cm
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. Flávio de Carvalho. Dez gravuras em metal. Depoimentos de Carlos Scliar, Francisco Rebolo, Geraldo Ferraz, Pietro Maria Bardi e outros (1974)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Oratório de Djanira. dez litos aquareladas. Poema de Odylo Costa Filho (1970)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regina Silveira “Singer” sem data 60X45cm litografia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Garo Antreasian 1986 22x16 litogravura
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Darel, doze gravuras em metal, texto de Clarice Lispector (1968)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gravuras de Babinski (6 gravuras em metal) texto de Marcelo Corção (1967)
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Via Sacra. Mestre Nosa. Xilogravuras populares. Texto de Maria Eugênia Franco. 15 xilogravuras (1969)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Renina Katz. Antologia gráfica. Xilogravuras e linóleos – 1948/1956. Texto Flávio Motta (1977)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Impressões para familia A. D'horta. USP 2009 
 
 
 
 
 

 


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